Nova Orquestra Futurista do Porto
Artist Collective

A Nova Orquestra Futurista do Porto nasce por altura das celebrações do centenário da publicação do manifesto “The art of noises” e da primeira apresentação pública dos intonarumori – as máquinas de produzir ruídos desenvolvidas por Luigi Russolo. Ambos os eventos tiveram um impacto profundo na história da música, introduzindo uma quebra radical com a linha de pensamento predominante na música ocidental e abrindo caminho para as múltiplas correntes de composição que foram surgindo durante o século XX. Porém, mais do que uma homenagem à obra de um autor ou de um movimento artístico, a N.O.F.P. procura salientar o acto libertário da utilização de todos os sons em contextos musicais. O seu instrumentário inclui uma panóplia de objectos do quotidiano como utensílios de cozinha, brinquedos, mecanismos avariados e circuitos eléctricos modificados, salientando assim a importância da utilização de fontes sonoras não convencionais para a constante redescoberta de novas linguagens musicais.

Concepção e direcção: Henrique Fernandes
Interpretação: Henrique Fernandes, Alberto Lopes, Filipe Silva, Gustavo Costa, Luís Bittencourt, Maria Mónica, Rodrigo Cardoso, João Ricardo, Susana Chiocca, Sara Gomes, Patrícia Caveiro, Manuel dos Reis, Filipe Lopes, Miguel Pipa, Vicente Costa.

Nova Orquestra Futurista do Porto
Colectivo artístico

A Nova Orquestra Futurista do Porto nasce por altura das celebrações do centenário da publicação do manifesto “The art of noises” e da primeira apresentação pública dos intonarumori – as máquinas de produzir ruídos desenvolvidas por Luigi Russolo. Ambos os eventos tiveram um impacto profundo na história da música, introduzindo uma quebra radical com a linha de pensamento predominante na música ocidental e abrindo caminho para as múltiplas correntes de composição que foram surgindo durante o século XX. Porém, mais do que uma homenagem à obra de um autor ou de um movimento artístico, a N.O.F.P. procura salientar o acto libertário da utilização de todos os sons em contextos musicais. O seu instrumentário inclui uma panóplia de objectos do quotidiano como utensílios de cozinha, brinquedos, mecanismos avariados e circuitos eléctricos modificados, salientando assim a importância da utilização de fontes sonoras não convencionais para a constante redescoberta de novas linguagens musicais.

Concepção e direcção: Henrique Fernandes
Interpretação: Henrique Fernandes, Alberto Lopes, Filipe Silva, Gustavo Costa, Luís Bittencourt, Maria Mónica, Rodrigo Cardoso, João Ricardo, Susana Chiocca, Sara Gomes, Patrícia Caveiro, Manuel dos Reis, Filipe Lopes, Miguel Pipa, Vicente Costa.